E quando eu falo dela é assim:
Viajamos num infinito possível de ver todo, só nosso.
Quando vejo ela é assim: Tremer faz parte por que o corpo reconhece o que o coração sabe de có.
Quando esqueço dela é assim: Me perco no meio do que penso na hora e ela volta e decide ficar.
Quando tenho ela é assim: Volto pra um lugar que dessa vez, me parece não ter fim.
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